Acabei de assistir ao vídeo Yes We Can, em prol da campanha do pré-candidato democrata Barack Obama para a presidência dos EUA. Sem dúvida é contagiante ver artistas apoiando uma candidatura tida como "diferente" dos rígidos padrões de candidato, principalmente lá no Tio San.
Quando falamos em candidato a presidente do país mais rico da Terra, logo vem na nossa mente o perfil já estabelecido; branco, herói de guerra, presbiteriano, sisudo e prepotente, algo assim como o provável candidato republicano John McCain. Barack Hussein Obama Jr é o contrário de tudo isso; afro-descedente, é bem humorado, simpático, carismático e nascido no Hawaí. Assim como os artistas do vídeo eu torço para ver o primeiro negro na presidência dos EUA.
Porem depois de assistir ao clipe é impossível não lembrarmos de outra campanha presidencial, de um candidato que também fugia dos padrões e que teve total apoio da classe artistica brasileira. Quem não se emocionou com o clipe Lula-lá de 1989? Para mim, que era petista ferrenho, era emocionante ver meu ídolo Chico Buarque de Holanda, junto com Gilberto Gil e Djavan cantando a música do Lula. Era a confirmação de que eu estava certo, que assim como os americanos pensam hoje na mudança, nós naquele longincuo ano de 89 tinhamos o mesmo pensamento; SIM, NÓS PODEMOS.
Só espero que os americanos não tenham a desilusão política que nós brasileiros tivemos com o nosso "candidato diferente". Tomara que Barack Obama, se eleito, realmente represente a mudança esperada pelos eleitores.
Quando falamos em candidato a presidente do país mais rico da Terra, logo vem na nossa mente o perfil já estabelecido; branco, herói de guerra, presbiteriano, sisudo e prepotente, algo assim como o provável candidato republicano John McCain. Barack Hussein Obama Jr é o contrário de tudo isso; afro-descedente, é bem humorado, simpático, carismático e nascido no Hawaí. Assim como os artistas do vídeo eu torço para ver o primeiro negro na presidência dos EUA.
Porem depois de assistir ao clipe é impossível não lembrarmos de outra campanha presidencial, de um candidato que também fugia dos padrões e que teve total apoio da classe artistica brasileira. Quem não se emocionou com o clipe Lula-lá de 1989? Para mim, que era petista ferrenho, era emocionante ver meu ídolo Chico Buarque de Holanda, junto com Gilberto Gil e Djavan cantando a música do Lula. Era a confirmação de que eu estava certo, que assim como os americanos pensam hoje na mudança, nós naquele longincuo ano de 89 tinhamos o mesmo pensamento; SIM, NÓS PODEMOS.
Só espero que os americanos não tenham a desilusão política que nós brasileiros tivemos com o nosso "candidato diferente". Tomara que Barack Obama, se eleito, realmente represente a mudança esperada pelos eleitores.
Hoje vejo que os artistas brasileiros quase não participam mais de campanhas políticas, só os que são pagos para isso. E sem duvida têm que cobrar muito caro para vincular a imagem com esse tipo de gente.
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