OLIMPIADAS CHINESAS

Assim como todos os produtos chineses, as Olimpiadas de Pequim tambem duraram 15 dias. Os jogos foram um sucesso, e para felicidade geral do mundo tod0, os USA não são mais os fodões do esporte, a koregada da China ganhou muito mais ouro.

O nosso Brasil, zil, zil, zil ganhou 15 medalhas, sendo 3 (TRÊS) de ouro, ficamos com a honrrosa 23º colocação, mas atrás só de países super-desenvolvidos, como Jamaica, Quênia e Etiópia. Nossa grande patria verde-amarela ficou 5 medalhas de ouro atrás do Michael Phelps. O corredor jamaicano Usain Bolt, gastou 1 minuto e 6 segundos para ganhar 3 medalhas de ouro, mas um dia nós teremos um país que investe em esporte tanto quanto a Jamaica.

Os koreguinhas chineses não demoraram muito para virarem fãs do Brasil, afinal quem não gosta de um país que têm lindas torcedoras, têm um povo super animado e que no esporte não oferece nenhum perigo.

Grande esperança de medalha de ouro, o ginasta e saltador na vara, Diego Hipolito não ganhou nem bronze. Em sua derradeira apresentação o moçoilo caiu sentado. Caiu sentado? E ainda teve vara que sumiu? Ah, então tá.

Fabiana Murer estava inconsolável, afinal não deve ser fácil ter a vara desaparecida. A mulherada anda num perrengue danado, na maior dificuldade de ter sua própria vara e num momento em que precisa da dita cuja ela some. E nem se pode dizer que ela chorou na vara, pois ela chorou sem a vara.

O levantador de peso do Brasil não conseguiu levantar 140 quilos, o medalha de ouro da prova ergueu 220 quilos. Pergunta de peso: O que esse menino foi fazer lá em Pequim? O foda não é perder de 3x0 para a argentina, o foda é ver nossos pseudos-craques no maior love com os hermanos. Acabou o jogo, aconteceu a desgraça de tomar um baile dos caras, num fica de abracinho, ou vai logo pro vestiário ou dá uma voadora no pescoço desse Messi.

O nosso volei masculino, apesar do segundo lugar, ainda merece destaque. Ficar oito anos no topo de um esporte competitivo como é o volei não é para qualquer um. Nessas olimpiadas deu para notar que o jogo do Brasil já foi muito estudado e que o grande Bernardinho vai ter que encontrar novas alternativas de jogo. Mas a garra demonstrada já valeu.
Agora sim podemos dizer que temos uma Seleção de Volei Feminino e não uma uma Seleção de Mulherzinhas do Volei. Porra ja estava cansado de ver o time amarelar nos momentos decisivos. Só faltou um pequeno detalhe para ser perfeito; a final tinha que ser contra Cuba. Aqui eu tenho que citar o grande filosofo da narração esportiva Galvão Bueno, o cara veio falar que se o Brasil oferecesse mais apoio aos nossos velejadores... Porra, aqui no Brasil, ou na Suécia, Vela é esporte de rico, ou alguem ja viu algum velejador com sobrenome Alves ou da Silva? Vai dizer que lá nos Estados Unidos o neguinho do Bronx fala eu quero ser velejador e o comitê olimpico americano já arranja um veleiro para ele? O nosso deve investir em esporte sim, mas que tal começar pelo atletimo? Pela natação? No Iatismo a gente vai festejando os Robert Scheid, e os Torben Grael da vida. Os caras que nascem com o talento e que competem com o paitrocinio. O esporte é de elite, mas o visual é duca.

Dessa vez nem a Chana conseguiu deter as bolas adversárias, acho que para a proxima competição a Federação Brasileira de Handbol deveria paramaentar a nossa goleira com mais um item em seu uniforme; um cinto. Um cinto de castidade, pois uma Chana com cinto de castidade não vai deixar nada entar.

Esse cidadão disputou 8 medalhas de ouro e ganhou todas, graças a Deus ele nasceu nos USA. Já imaginaram se essa criatura, que é cara do Carlitos Teves, tivesse nascido na Argentina? Batam na madeira três vezes.

Vamos disputar uma inédita medalha de ouro, a CBF indica para técnico o tosco do Dunga, dentre todos os maiores de 23 anos ele leva o Ronaldinho Gaúcho que não joga a cinco anos e que está uns 30 quilos acima do seu peso. A torcida já devia esconfiar que nós pagariamos o Pato desse planejamento. Reparem como os hermanos festejam, o povinho baitola.No final das contas o Brasil ficou no mesmo lugar de sempre; à margem das disputas. O Pan de 2007 criou uma falsa imagem de potência esportiva, que infelizmente nós estamos muito longe de ser. Salvo as "estrelas" do futebol, todos os nossos medalhistas são verdadeiros heróis e que merecem todos os nossos aplausos. O nosso COB deveria elevar os índices de classificação olímpica, pois não adianta termos a maior delegação da história, o que interessa é levar quem realmente tem condição de competir. Independente do apoio governamental, quem vai para uma olimpíada, não pode ir só para passear.